quarta-feira, 31 de agosto de 2011
O DOM DA FÉ
O dom da fé é aquela capacidade especial que Deus dá a alguns dos membros do Corpo de Cristo para poderem discernir, com extraordinária confiança, a vontade e os propósitos de Deus quanto ao futuro de Sua obra.
As pessoas dotadas com o dom da fé usualmente estão mais interessadas pelo futuro do que pela história. Essas pessoas são pensadoras que se concentram nas possibilidades, sem se deixarem desencorajar pelas circunstâncias, pelos sofrimentos ou pelos obstáculos.
São capazes de confiar em Deus quanto à remoção de montanhas, conforme verificamos em I Coríntios 13:2. À semelhança de Noé, elas se dispõem a construir uma arca em seco, mesmo diante do ridículo e da crítica, sem jamais tolerarem qualquer dúvida de que Deus realmente enviará um dilúvio.
A pessoa com o dom da fé, e que ocupe uma posição de liderança na Igreja local poderá discernir, com um grande grau de confiança, onde Deus quer que a Igreja esteja dentro de cinco ou dez anos. Será capaz de estabelecer alvos. Poderá estabelecer uma atitude de crescimento.
Todos os crentes têm o dever de cuidar uns dos outros. Lemos em Hebreus 3:13 “exortai-vos mutuamente cada dia”. O estilo de vida dos crentes, em associação uns com os outros, deveria aconselhar, compartilhar e encorajar uns aos outros a todo o tempo.
Porém, acima disso, alguns crentes são dotados do dom especial do aconselhamento. O dom da administração é aquela capacidade especial que Deus dá a alguns dos membros do Corpo de Cristo a fim de que ministrem na área de planejamento estratégico e também na execução de planos eficazes para a concretização dos alvos que Ele tem para Sua Igreja.
A palavra grega correspondente ao dom da administração significa “piloto”, aquele que maneja o timão. É o piloto ou timoneiro que está encarregado de levar o navio a seu destino. Essa é uma perfeita descrição da pessoa a quem Deus deu o dom da administração.
O timoneiro é aquele que fica entre o proprietário do navio e a tripulação. O proprietário da embarcação toma as decisões básicas quanto aos propósitos da viagem, para onde o navio está indo, e o que será feito, quando este chegar a seu destino.
Também cuida de contratar um piloto, monitorando a competência dele. A tripulação, por sua vez, recebe ordens do piloto e faz o trabalho físico necessário para que o piloto conduza o navio ao seu destino.
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